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Democracia brasileira saberá se defender de 'inimigos nacionais ou internacionais', diz Moraes

Moraes não citou os Estados Unidos ao mencionar as ameaças internacionais. Ele vem sendo alvo de críticas e sanções por integrantes do governo Donald Trump...

Democracia brasileira saberá se defender de 'inimigos nacionais ou internacionais', diz Moraes
Democracia brasileira saberá se defender de 'inimigos nacionais ou internacionais', diz Moraes (Foto: Reprodução)

Moraes não citou os Estados Unidos ao mencionar as ameaças internacionais. Ele vem sendo alvo de críticas e sanções por integrantes do governo Donald Trump. O ministro Alexandre de Moraes afirmou nesta terça-feira (3) que a Justiça Eleitoral e o Poder Judiciário brasileiro são inflexíveis na defesa da democracia e do Estado de Direito. O ministro também afirmou que a democracia brasileira saberá se proteger, independentemente da origem das ameaças. Moraes não citou os Estados Unidos ao mencionar as ameaças internacionais. Ele vem sendo alvo de críticas e ameaças de sanções por integrantes do governo Donald Trump, em razão de suas medidas judiciais para adequar as redes sociais à legislação brasileira. “Pouco importam as agressões. Pouco importam quais são ou quais serão os inimigos da democracia — sejam nacionais ou internacionais. Um país soberano como o Brasil sempre saberá defender sua democracia”, disse o ministro. Moraes dá bronca em advogado: "Não vou permitir circo no meu tribunal" Durante discurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ele citou uma frase de Abraham Lincoln para destacar o compromisso da Corte com os princípios democráticos: “Há uma frase de Abraham Lincoln que diz que os princípios mais importantes podem — e devem — ser inflexíveis. O Tribunal Superior Eleitoral, a Justiça Eleitoral, o Poder Judiciário brasileiro: todos nós somos absolutamente inflexíveis na defesa da democracia.” Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Getty Images via BBC Moraes ressaltou que a missão da Justiça Eleitoral é clara e será cumprida com rigor: “Este tribunal deu provas, em sucessivas gestões, de que tem uma missão fundamental: realizar eleições no prazo constitucional, com absoluta lisura e segurança. Até que novas eleições venham, como estabelece a Constituição, esse é um princípio que não se negocia.”